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A vitória sobre o Cobresal amenizou a pressão em cima do São Paulo, que venceu a primeira na CONMEBOL Libertadores, e sobre os ombros de Thiago Carpini. Mas o resultado talvez nem seja a parte mais importante a se entender sobre a situação do técnico no Morumbi.
Triunfar no primeiro jogo em casa no torneio, que é prioridade da diretoria em 2024, era fundamental para a permanência no cargo, mas Carpini contava com algo além dos três pontos: o apoio em peso do elenco.
os jogadores tricolores gostam do técnico e aprovam sua metodologia de trabalho, a ponto de terem pedido à diretoria, antes da partida contra o Cobresal, para que o trabalho fosse mantido. Havia, nos bastidores, um risco de demissão caso o São Paulo não vencesse.
O respaldo fora dos campos se reflete publicamente. Nas entrevistas após a vitória de quarta-feira (10), nomes importantes do elenco, como o atacante Calleri e o goleiro Rafael, fizeram coro favorável a Carpini. Até mesmo James Rodríguez se posicionou em apoio ao "chefe".
"Quando você está em um time grande, sempre tem muita pressão. Ele é jovem, mas trabalha bem e estamos fechados com ele", garantiu o colombiano, em discurso parecido com o dos companheiros.
"Se fala que os líderes são os únicos bancando o treinador. Não vi nenhum jogador que tire treinador. Joguei no sacrifício por Rogério, joguei no sacrifício por Dorival e vou jogar e seguir jogando no sacrifício enquanto puder por qualquer treinador. A confiança que ele (Carpini) tem na gente é a mesma que hoje estamos tentando dar para ele", falou o camisa 9.
Carpini corre risco no São Paulo? Entenda situação do técnico e como opinião do elenco pesa na balança
Próximos jogos do São Paulo:
Fortaleza (C): 13/04, 21h (de Brasília) - Brasileirão
Flamengo (F): 17/04, 21h30 (de Brasília) - Brasileirão
Atlético-GO (F): 21/04, 18h30 (de Brasília) - Brasileirão

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