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A FIA recebeu dados médicos que mostram que realmente precisa intervir para reduzir o ‘porpoising’ na F1, disse o chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff.
O órgão regulador do esporte, pretende introduzir mudanças técnicas nos carros no próximo ano, para reduzir o problema para os pilotos. Segundo Wolff, isso será feito por motivos de segurança.
A FIA recebeu dados médicos que mostram que realmente precisa intervir para reduzir o ‘porpoising’ na F1, disse o chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff.
O órgão regulador do esporte, pretende introduzir mudanças técnicas nos carros no próximo ano, para reduzir o problema para os pilotos. Segundo Wolff, isso será feito por motivos de segurança.
“Depende de como uma equipe escolhe operar seu carro”, disse Horner. “Você pode resolver isso, mas pode também sacrificar o desempenho. Portanto, não é dever da FIA garantir que uma equipe seja competitiva.”
Ao fazer as mudanças por motivos de segurança, a FIA pode forçar a alteração passar, sem ser submetida a votação das equipes. “Acho que a segurança é um ponto muito fácil de apoiar, porque teoricamente não está sujeito a uma votação da Comissão ou do Conselho Mundial”, disse Horner.
“Claro que que algo pode ser feito, mas acho que precisa ser sensato. Os números que foram discutidos são muito extremos em comparação com a realidade do que provavelmente poderia ser feito”, disse ele.
Quando a FIA anunciou seus planos para combater o ‘porpoising’ há algumas semanas, disse em um comunicado que o problema, ‘é considerado uma questão de segurança significativa’.
Wolff disse que a FIA recebeu informações, sobre os possíveis danos que os pilotos podem sofrer com o ‘porpoising’ que seus carros podem gerar.
“Eu me sentei com a FIA e há toda essa conversa de lobby em qualquer direção, mas penso fundamentalmente sobre o que estamos falando”, disse ele.
“A FIA encomendou um estudo médico sobre o ‘porpoising’. O resultado dos médicos, é que uma frequência de um a dois hertz, sustentada por alguns minutos, pode levar a danos cerebrais. Temos seis a sete hertz ao longo de várias horas. Então a resposta é muito fácil. A FIA precisa fazer algo a respeito”, disse ele.
Embora as preocupações com o ‘porpoising’ tenham diminuído nas últimas corridas, Wolff acredita que isso se deve à superfície mais suave das pistas recentes que a F1 visitou, às quais a FIA fez alusão quando anunciou as mudanças planejadas nas regras para 2023.
“Ainda acredito fundamentalmente que não há escolha para a FIA e para nós fazermos algo, porque não quero ter o problema de volta em Spa ou em algumas das corridas posteriores, onde a pista não é tão suave quanto em uma corrida convencional”, disse Wolff.
“Portanto, o argumento que não tivemos nenhum problema com o ‘porpoising’ nas últimas corridas não conta, porque Silverstone, Paul Ricard, e Áustria, não são exatamente pistas nas quais teríamos ‘saltos’ de qualquer maneira”, finalizou.
Fonte: F1Mania

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