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De acordo com o site RacingNews365.com, Stefano Domenicali viajou para Joanesburgo logo após a corrida de domingo, em Baku, para tratar do retorno da F1 ao país africano. A última vez que a categoria esteve na África do Sul foi em 1993
O retorno da Fórmula 1 à África do Sul após 30 anos pode acontecer a partir da temporada 2023. De acordo com o site holandês RacingNews365.com, o CEO da categoria, Stefano Domenicali, viajou para Joanesburgo logo após o GP do Azerbaijão para conversar com executivos da SAGPC (South African Grand Prix Corporation) interessados em trazer a corrida de volta para Kyalami.
Caso se confirme, a data seria definida entre março e abril ou entre outubro e novembro — a depender, portanto, do futuro dos GPs da Bélgica e da França. As duas etapas europeias têm contratos até o final deste ano e muito se fala da possibilidade de não haver renovações para 2023.
Ao RacingNews365.com, uma fonte próxima às negociações explicou que, embora a reunião tenha sido “positiva e muito produtiva”, o acordo ainda não foi firmado porque “o evento precisa se sustentar”, uma vez que o governo local ofereceu total apoio, porém descartou financiamento proveniente do fisco sul-africano.
Entre as opções de investimento estariam uma taxa de turismo separada ou alguma espécie de estrutura tributária, em que as receitas fiscais excessivas seriam acumuladas em um fundo para a realização da corrida. Mesmo assim, a SAGPC — que como CEO o sobrinho do campeão mundial de F1 Jody Scheckter, Warren Scheckter — necessitaria de apoio de empresas privadas.
Além de Kyalami, há outras candidatas no país interessadas em receber a elite do automobilismo mundial, entre elas a capital Cidade do Cabo, que teria uma corrida em circuito de rua. A prioridade, no entanto, seria dada ao autódromo que abrigou GPs de F1 de 1967 a 1985 e depois em 1992 e 1993.

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