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Enquanto a Ferrari parece muito pronta para a temporada 2022, a atual campeã do mundo tenta entender a revolução que criou. Mas a notícia do dia no Bahrein foi a Haas. Kevin Magnussen não desperdiçou a hora extra e ‘sextou’ com o melhor tempo da segunda sessão no Bahrein
Sextou demais para a Haas no Bahrein. A segunda sessão de testes da Fórmula 1 lembrou muito aquelas atividades de 2009, quando uma cambaleante Brawn GP tomou de assalto os tempos e assombrou o mundo com um carro revolucionário, porém inteiro branco pela ausência de grandes patrocinadores. A diferença agora é que os americanos não parecem ter algo tão especial por baixo das linhas dinamarquesas do VF-22. De toda a forma e diante da fase que atravessa a equipe de Gene Haas, é sempre desconcertante surgir ali na ponta da tabela.
Como desgraça pouca é bobagem, a Haas enfrentou contratempos para chegar ao Bahrein e ainda sofre com a confiabilidade do carro. Nesta manhã de sexta-feira (11), Mick Schumacher precisou esperar 40 minutos para entrar na pista, devido a um vazamento de óleo. Mais tarde, ainda houve uma falha no escapamento, que reduziu os trabalhos do alemão e prejudicou também o programa técnico de Kevin Magnussen.
Por conta dos atrasos e dos imbróglios nos quais a Haas segue envolvida, o dinamarquês acabou ganhando uma hora extra de pista após o fim do tempo normal. Magnussen saiu com os pneus duros em um primeiro momento e, depois, acertou os compostos mais macios para virar 1min33s207, contra 1min33s532 de Carlos Sainz, que havia sido o mais rápido na sessão regulamentar.


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