Se há uma equipe ansiosa pela nova temporada, sem dúvida é a Haas. Este ano, a escuderia americana espera se afastar daquele lugar fixo na última fila do grid. Para fazê-lo, as esperanças estão especialmente concentradas em Mick Schumacher.
Apesar de ser difícil se destacar num carro sem velocidade, o alemão pelo menos mostrou à sua equipe durante as corridas finais do seu ano de estreia que ele era o homem certo para o lugar. Na Turquia, Schumacher conseguiu surpreendentemente alcançar o Q2.
Foi a primeira e única vez que a Haas conseguiu superar o Q3 em 2021. Analisando, Guenther Steiner não compreende como isso foi possível. “Ainda estou surpreendido com isso”, disse ele ao site Fórmula Rapida.
“Obviamente ele está tirando o máximo proveito, não creio que haja mais nada que tenha acontecido, mas fiquei muito surpreendido com as últimas corridas porque estávamos muito perto do fim do meio do grid, porque é evidente que estávamos ficando para trás, pela razão de não termos nos desenvolvido, por isso estou um pouco surpreendido”, acrescentou.
O próximo ano será importante tanto para a Haas como para Schumacher. A fim de eventualmente avançar para uma equipe melhor, Schumacher terá que se elevar mais de uma vez acima do potencial do carro da Haas.
Na verdade, desde o final de 2020, a Haas já está se concentrando no novo carro, que será totalmente diferente devido às mudanças de regras. Ao fazê-lo, a Haas espera dar a Schumacher um carro que concorra estruturalmente na parte intermediária do pelotão.
Apesar de ser difícil se destacar num carro sem velocidade, o alemão pelo menos mostrou à sua equipe durante as corridas finais do seu ano de estreia que ele era o homem certo para o lugar. Na Turquia, Schumacher conseguiu surpreendentemente alcançar o Q2.
Foi a primeira e única vez que a Haas conseguiu superar o Q3 em 2021. Analisando, Guenther Steiner não compreende como isso foi possível. “Ainda estou surpreendido com isso”, disse ele ao site Fórmula Rapida.
“Obviamente ele está tirando o máximo proveito, não creio que haja mais nada que tenha acontecido, mas fiquei muito surpreendido com as últimas corridas porque estávamos muito perto do fim do meio do grid, porque é evidente que estávamos ficando para trás, pela razão de não termos nos desenvolvido, por isso estou um pouco surpreendido”, acrescentou.
O próximo ano será importante tanto para a Haas como para Schumacher. A fim de eventualmente avançar para uma equipe melhor, Schumacher terá que se elevar mais de uma vez acima do potencial do carro da Haas.
Na verdade, desde o final de 2020, a Haas já está se concentrando no novo carro, que será totalmente diferente devido às mudanças de regras. Ao fazê-lo, a Haas espera dar a Schumacher um carro que concorra estruturalmente na parte intermediária do pelotão.
Fonte: Autocing
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